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(38) 3221-9353

clinicareconsultoriomedico@gmail.com

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Cirurgia de Cabeça e Pescoço

Sobre a Cirurgia de Cabeça e Pescoço.

A cirurgia de cabeça e pescoço é uma especialidade médica que atua na prevenção, diagnóstico e tratamento das patologias que acometem o território da cabeça e pescoço – viscerocrânio, quer sejam de natureza inflamatória, infecciosa, congênita, traumática ou neoplásica. Trata-se de uma especialidade com formação estruturada na área cirúrgica e oncológica. Já as patologias que ocorrem onde se aloja o cérebro – endocrânio, são de competência da neurocirurgia.

Atuação da Cirurgia de Cabeça e pescoço.

Em patologias que acometem a pele e subcutâneo, esqueleto facial (mandíbula, maxila) e seios da face (maxilar, etmoidal e esfenoidal), nervos e vasos, regiões periorbitais e retrorbitais, trato aerodigestivo superior: cavidade oral ou boca (inclui lábios), orofaringe ou garganta, laringe, traqueia, hipofaringe e esôfago cervical. Abordam ainda as glândulas tireóide, paratireoides e salivares (parótida, submandibular e sublingual).

Sobre a Cirurgia de Cabeça e Pescoço.

A cirurgia de cabeça e pescoço é uma especialidade médica que atua na prevenção, diagnóstico e tratamento das patologias que acometem o território da cabeça e pescoço – viscerocrânio, quer sejam de natureza inflamatória, infecciosa, congênita, traumática ou neoplásica. Trata-se de uma especialidade com formação estruturada na área cirúrgica e oncológica. Já as patologias que ocorrem onde se aloja o cérebro – endocrânio, são de competência da neurocirurgia.

Atuação da Cirurgia de Cabeça e pescoço.

Em patologias que acometem a pele e subcutâneo, esqueleto facial (mandíbula, maxila) e seios da face (maxilar, etmoidal e esfenoidal), nervos e vasos, regiões periorbitais e retrorbitais, trato aerodigestivo superior: cavidade oral ou boca (inclui lábios), orofaringe ou garganta, laringe, traqueia, hipofaringe e esôfago cervical. Abordam ainda as glândulas tireóide, paratireoides e salivares (parótida, submandibular e sublingual).

Exames clínicos em Cirurgia de Cabeça e Pescoço.

  • Palpação do pescoço: tumores, nódulos, linfonodos, glândula tireoide, glândulas salivares parótida e submandibular.
  • Exames do trato aerodigestivo superior: oroscopia e faringoscopia (cavidade oral e orofaringe incluindo amígdalas).
  • Rinoscopia anterior e posterior (fossas nasais e rinofaringe).
  • Dermatoscopia: lesões suspeitas para câncer de pele no segmento da face e pescoço.
 

OROSCOPIA:

Exame clínico realizado através do vestíbulo bucal usando-se uma fonte de luz, tal qual o fotóforo juntamente aos abaixadores de língua, pode-se observar alterações na mucosa das várias sub-regiões anatômicas da cavidade oral, como o soalho oral, a língua, gengivas, palato duro ada orofaringe como amigdalas e palato mole.

 

PALPAÇÃO DO PESCOÇO (CERVICAL):

Exame clínico realizado através da palpação bimanual simultânea do pescoço, avaliando a presença de nódulos e sua descrição conforme características clínicas com suspeição ou não para neoplasias malignas.

 

 

Exames clínicos em Cirurgia de Cabeça e Pescoço.

  • Palpação do pescoço: tumores, nódulos, linfonodos, glândula tireoide, glândulas salivares parótida e submandibular.
  • Exames do trato aerodigestivo superior: oroscopia e faringoscopia (cavidade oral e orofaringe incluindo amígdalas).
  • Rinoscopia anterior e posterior (fossas nasais e rinofaringe).
  • Dermatoscopia: lesões suspeitas para câncer de pele no segmento da face e pescoço.
 

OROSCOPIA:

Exame clínico realizado através do vestíbulo bucal usando-se uma fonte de luz, tal qual o fotóforo juntamente aos abaixadores de língua, pode-se observar alterações na mucosa das várias sub-regiões anatômicas da cavidade oral, como o soalho oral, a língua, gengivas, palato duro ada orofaringe como amigdalas e palato mole.

 

PALPAÇÃO DO PESCOÇO (CERVICAL):

Exame clínico realizado através da palpação bimanual simultânea do pescoço, avaliando a presença de nódulos e sua descrição conforme características clínicas com suspeição ou não para neoplasias malignas.

 

 

Exames de imagem em Cirurgia de Cabeça e Pescoço.

  • Videolaringoscopia (base lingual, laringe, hipofaringe).
  • Nasovideolaringoscopia (fossas nasais, rinofaringe, base lingual, laringe e hipofaringe).
  • Ultrassonografia da face e do pescoço englobando a glândula Tireóide, glândulas salivares (Parótida, Submandibular e Sublingual), Linfonodos e demais nódulos ou tumores nessa região anatômica.

VIDEOLARINGOSCOPIA:

Equipamento de imagem com uso de ótica rígida (telescópio) com lente 70o introduzido através da boca para visualização da orofaringe, hipofaringe e laringe.

Na orofaringe pode-se observar alterações em amigdalas e base lingual; na hipofaringe a sua parede posterior e seios piriformes e na laringe as pregas vocais e demais estruturas deste órgão que produz a voz.

Exame realizado ambulatorialmente e sob anestesia tópica local quando necessário e realização de biópsias guiadas.

 

NASOVIDEOLARINGOSCOPIA:

Equipamento de imagem com uso de ótica flexível e lente a 0o introduzido através da narina para visualização da fossa nasal e nasofaringe. 

Pode ainda também ser usado para observação da orofaringe, hipofaringe e laringe em pacientes reativos ao exame pelo telescópio por via oral.

Biópsia guiada por imagem pode ser realizada com a utilização desse equipamento.

Exames de imagem em Cirurgia de Cabeça e Pescoço.

  • Videolaringoscopia (base lingual, laringe, hipofaringe).
  • Nasovideolaringoscopia (fossas nasais, rinofaringe, base lingual, laringe e hipofaringe).
  • Ultrassonografia da face e do pescoço englobando a glândula Tireóide, glândulas salivares (Parótida, Submandibular e Sublingual), Linfonodos e demais nódulos ou tumores nessa região anatômica.

VIDEOLARINGOSCOPIA:

Equipamento de imagem com uso de ótica rígida (telescópio) com lente 70o introduzido através da boca para visualização da orofaringe, hipofaringe e laringe.

Na orofaringe pode-se observar alterações em amigdalas e base lingual; na hipofaringe a sua parede posterior e seios piriformes e na laringe as pregas vocais e demais estruturas deste órgão que produz a voz.

Exame realizado ambulatorialmente e sob anestesia tópica local quando necessário e realização de biópsias guiadas.

 

NASOVIDEOLARINGOSCOPIA:

Equipamento de imagem com uso de ótica flexível e lente a 0o introduzido através da narina para visualização da fossa nasal e nasofaringe. 

Pode ainda também ser usado para observação da orofaringe, hipofaringe e laringe em pacientes reativos ao exame pelo telescópio por via oral.

Biópsia guiada por imagem pode ser realizada com a utilização desse equipamento.

Sala de Ultrassonografia.

Sala especialmente projetada para o equipamento e exame de ultrassonografia, Iluminação indireta com luz de LED azul e verde gerando maior conforto durante o exame de ultrassonografia.

Moderno equipamento de Ultrassom.

Exames realizados em moderno equipamento de Ultrassom com Doppler (avaliação vascular em cores). Entrega do laudo em minutos com fotografia de alta qualidade impressa em papel fotográfico.

Biópsias guiadas pelo Ultrassom:

– PAAF.

– CORE BIOPSY.

Sala de Ultrassonografia.

Sala especialmente projetada para o equipamento e exame de ultrassonografia, Iluminação indireta com luz de LED azul e verde gerando maior conforto durante o exame de ultrassonografia.

Moderno equipamento de Ultrassom.

Exames realizados em moderno equipamento de Ultrassom com Doppler (avaliação vascular em cores). Entrega do laudo em minutos com fotografia de alta qualidade impressa em papel fotográfico.

Biópsias guiadas pelo Ultrassom:

– PAAF.

– CORE BIOPSY.

Manta térmica

Geralmente os ambientes para procedimentos médicos propedêuticos ou terapêuticos são climatizados, algumas vezes com temperaturas mais baixas por exigências dos equipamentos médicos de imagem ou por questões microbacteriológicas (18 a 22oC).

Nessas situações pode ser necessário para o conforto ou segurança do paciente o uso de mantas térmicas reguladas com temperaturas ligeiramente mais elevadas.

Por baixo das mantas reutilizáveis, usa-se lençol protetor de tecido TNT descartável.

Manta térmica

Geralmente os ambientes para procedimentos médicos propedêuticos ou terapêuticos são climatizados, algumas vezes com temperaturas mais baixas por exigências dos equipamentos médicos de imagem ou por questões microbacteriológicas (18 a 22oC).

Nessas situações pode ser necessário para o conforto ou segurança do paciente o uso de mantas térmicas reguladas com temperaturas ligeiramente mais elevadas.

Por baixo das mantas reutilizáveis, usa-se lençol protetor de tecido TNT descartável.

Procedimentos Cirúrgicos Ambulatoriais (sob anestesia local).

  • Biópsias de lesões do trato aerodigestivo superior guiadas por imagens (fossas nasais, rinofaringe, cavidade oral, orofaringe, laringe e hipofaringe).
  • Punções biópsias por agulha fina (PAAF) de nódulos em pescoço, glândula tireóide e glândulas salivares maiores (parótida, submandibular).
  • Ressecções de tumores de pele (incluindo cânceres) com reconstruções por retalhos randômicos.
  • Biópsias de linfonodos cervicais (pescoço).
  • Ressecções de cistos ou nódulos da pele e subcutâneo/pescoço.
  • Ressecções de tumores mesenquimais em partes moles (lipomas, neurofibromas, hemangiomas).

Procedimentos cirúrgicos ambulatoriais em Cirurgia de Cabeça e Pescoço.

  • Punção-biópsia guiada pelo ultrassom.
  • Core Biopsy guiada pelo ultrassom.
  • Biópsia de lesão cutânea por Punch.
  • Criocauterização ou eletrocauterização de lesões cutâneas (pele).
  • Exérese de lesões cutâneas (pele) e do subcutâneo.
  • Biópsia de linfonodo cervical.
  • Demais procedimentos sob anestesia local.

Procedimentos Cirúrgicos Ambulatoriais (sob anestesia local).

  • Biópsias de lesões do trato aerodigestivo superior guiadas por imagens (fossas nasais, rinofaringe, cavidade oral, orofaringe, laringe e hipofaringe).
  • Punções biópsias por agulha fina (PAAF) de nódulos em pescoço, glândula tireóide e glândulas salivares maiores (parótida, submandibular).
  • Ressecções de tumores de pele (incluindo cânceres) com reconstruções por retalhos randômicos.
  • Biópsias de linfonodos cervicais (pescoço).
  • Ressecções de cistos ou nódulos da pele e subcutâneo/pescoço.
  • Ressecções de tumores mesenquimais em partes moles (lipomas, neurofibromas, hemangiomas).

Procedimentos cirúrgicos ambulatoriais em Cirurgia de Cabeça e Pescoço.

  • Punção-biópsia guiada pelo ultrassom.
  • Core Biopsy guiada pelo ultrassom.
  • Biópsia de lesão cutânea por Punch.
  • Criocauterização ou eletrocauterização de lesões cutâneas (pele).
  • Exérese de lesões cutâneas (pele) e do subcutâneo.
  • Biópsia de linfonodo cervical.
  • Demais procedimentos sob anestesia local.

PAAF.

Exame pouco invasivo através da Punção-Biópsia por Agulha Fina guiada pelo ultrassom para diagnóstico citopatológico de nódulos ou tumores. Materiais de uso único (descartáveis).

Permite que se faça exame de Imuno-Histoquímica (IHQ) do material de coleta.

Citoaspirador: exerce pressão negativa na realização da PAAF com maior eficiência e segurança.

 

CORE BIOPSY.

Exame pouco invasivo de Punção-Biópsia por Agulha Grossa guiado pelo ultrassom para diagnóstico histopatológico de nódulos ou tumores de maiores dimensões, evitando-se assim procedimento cirúrgicos mais invasivos.

Por retirar fragmentos de tecidos, trata-se de exame com maior acurácia que a PAAF. Permite que se faça exame de Imuno-Histoquímica (IHQ) do material de coleta.

Modelo: agulha para uso único (descartável), com sistema semiautomático, regulagem para fragmentos de 1,0 ou 2,0 cm e espessura 14 a 18 Gauge.

SALA DE PEQUENA CIRURGIA.

Sala especificamente projetada para pequenas cirurgias sob anestesia local em ambiente climatizado e som ambiente, dotada de equipamentos médico-hospitalares tais como oxigênio, materiais de reanimação (DEA – desfibrilador elétrico automático), eletrocautério com pinças mono e bipolar, oxímetro de pulso de mesa, foco cirúrgico com iluminação de LED, manopla estéril e autonomia através de bateria recarregável, mesa cirúrgica para materiais, maca cirúrgica eletrônica e equipamentos de proteção individual (EPI).

PAAF.

Exame pouco invasivo através da Punção-Biópsia por Agulha Fina guiada pelo ultrassom para diagnóstico citopatológico de nódulos ou tumores. Materiais de uso único (descartáveis).

Permite que se faça exame de Imuno-Histoquímica (IHQ) do material de coleta.

Citoaspirador: exerce pressão negativa na realização da PAAF com maior eficiência e segurança.

 

CORE BIOPSY.

Exame pouco invasivo de Punção-Biópsia por Agulha Grossa guiado pelo ultrassom para diagnóstico histopatológico de nódulos ou tumores de maiores dimensões, evitando-se assim procedimento cirúrgicos mais invasivos.

Por retirar fragmentos de tecidos, trata-se de exame com maior acurácia que a PAAF. Permite que se faça exame de Imuno-Histoquímica (IHQ) do material de coleta.

Modelo: agulha para uso único (descartável), com sistema semiautomático, regulagem para fragmentos de 1,0 ou 2,0 cm e espessura 14 a 18 Gauge.

SALA DE PEQUENA CIRURGIA.

Sala especificamente projetada para pequenas cirurgias sob anestesia local em ambiente climatizado e som ambiente, dotada de equipamentos médico-hospitalares tais como oxigênio, materiais de reanimação (DEA – desfibrilador elétrico automático), eletrocautério com pinças mono e bipolar, oxímetro de pulso de mesa, foco cirúrgico com iluminação de LED, manopla estéril e autonomia através de bateria recarregável, mesa cirúrgica para materiais, maca cirúrgica eletrônica e equipamentos de proteção individual (EPI).

CRIOCAUTERIZAÇÃO.

Tratamento de lesões cutâneas pré-malignas (dentre outras),  através do congelamento da área (-70oC) sob anestesia local, sem a necessidade de procedimentos mais invasivos como as cirurgias. Usualmente não deixa cicatrizes como consequência do tratamento.

Para segurança do paciente são usados óculos de proteção e uso de cones mantendo a substância congelante estritamente no leito do tratamento.

BIÓPSIA POR PUNCH.

Exame pouco invasivo com retirada de tecido para diagnóstico histopatológico de lesões suspeitas em pele, evitando-se assim procedimento cirúrgicos invasivos.

Por retirar fragmentos de tecidos, trata-se de exame com excelente acurácia e permite que se faça exame de Imuno-Histoquímica (IHQ) do material de coleta.

Punch dermatológico: material de uso único (descartável), de 3 a 6 mm de espessura e profundidade até 1 cm.

PEQUENA CIRURGIA.

Realização de pequenos procedimentos cirúrgicos, tais como retirada de lesões de pele e biópsias de linfonodos em pescoço, sob anestesia local segundo critérios rigorosos de técnicas cirúrgicas, evitando-se riscos de infecções.

Uso de insumos médicos descartáveis, tais como capote cirúrgico TNT impermeável, campo cirúrgico fenestrado TNT impermeável, campo de mesa TNT impermeável, além de frasco 20 ml de anestésico, lâmina de luvas de látex, bisturi, seringa, agulhas, propés, touca e máscara cirúrgica, dentre outros.

CRIOCAUTERIZAÇÃO.

Tratamento de lesões cutâneas pré-malignas (dentre outras),  através do congelamento da área (-70oC) sob anestesia local, sem a necessidade de procedimentos mais invasivos como as cirurgias. Usualmente não deixa cicatrizes como consequência do tratamento.

Para segurança do paciente são usados óculos de proteção e uso de cones mantendo a substância congelante estritamente no leito do tratamento.

BIÓPSIA POR PUNCH.

Exame pouco invasivo com retirada de tecido para diagnóstico histopatológico de lesões suspeitas em pele, evitando-se assim procedimento cirúrgicos invasivos.

Por retirar fragmentos de tecidos, trata-se de exame com excelente acurácia e permite que se faça exame de Imuno-Histoquímica (IHQ) do material de coleta.

Punch dermatológico: material de uso único (descartável), de 3 a 6 mm de espessura e profundidade até 1 cm.

PEQUENA CIRURGIA.

Realização de pequenos procedimentos cirúrgicos, tais como retirada de lesões de pele e biópsias de linfonodos em pescoço, sob anestesia local segundo critérios rigorosos de técnicas cirúrgicas, evitando-se riscos de infecções.

Uso de insumos médicos descartáveis, tais como capote cirúrgico TNT impermeável, campo cirúrgico fenestrado TNT impermeável, campo de mesa TNT impermeável, além de frasco 20 ml de anestésico, lâmina de luvas de látex, bisturi, seringa, agulhas, propés, touca e máscara cirúrgica, dentre outros.

Procedimentos cirúrgicos hospitalares:

(sedação, anestesia geral, paciente externo ou internado).

Tratamento cirúrgico geralmente de maior porte ou complexidade realizado em Centro Cirúrgico sob anestesia local, regional (bloqueios), sedação ou anestesia geral em paciente externo (ambulatorial) ou interno (internação).

  • Tireoidectomia parcial ou total (com monitorização neurofisiológica do nervo vago/laríngeo recorrente quando necessário).
  • Parotidectomia com preservação do nervo facial (com monitorização neurofisiológica do nervo facial quando necessário).
  • Submandibulectomia.
  • Microcirurgia da laringe, Laringectomia parcial subtotal (near-total com crico-hioidopexia – CHEP).
  • Esvaziamento cervical (linfadenectomia) seletiva ou radical.
  • Faringectomia transoral (orofaringe) ou transmentoparaglosso.
  • Ressecção de tumor da cavidade oral transoral ou transmentoparaglosso.
  • Maxilectomia parcial ou total.
  • Paratireoidectomia parcial ou subtotal.
  • Ressecção de câncer de pele com reconstrução por enxerto, retalho randômico ou axial.

Procedimentos cirúrgicos hospitalares:

(sedação, anestesia geral, paciente externo ou internado).

Tratamento cirúrgico geralmente de maior porte ou complexidade realizado em Centro Cirúrgico sob anestesia local, regional (bloqueios), sedação ou anestesia geral em paciente externo (ambulatorial) ou interno (internação).

  • Tireoidectomia parcial ou total (com monitorização neurofisiológica do nervo vago/laríngeo recorrente quando necessário).
  • Parotidectomia com preservação do nervo facial (com monitorização neurofisiológica do nervo facial quando necessário).
  • Submandibulectomia.
  • Microcirurgia da laringe, Laringectomia parcial subtotal (near-total com crico-hioidopexia – CHEP).
  • Esvaziamento cervical (linfadenectomia) seletiva ou radical.
  • Faringectomia transoral (orofaringe) ou transmentoparaglosso.
  • Ressecção de tumor da cavidade oral transoral ou transmentoparaglosso.
  • Maxilectomia parcial ou total.
  • Paratireoidectomia parcial ou subtotal.
  • Ressecção de câncer de pele com reconstrução por enxerto, retalho randômico ou axial.

Equipamentos cirúrgicos hospitalares:

  • Monitorização de nervos na cirurgia da parótida (nervo facial) e dos Nervos vago e laríngeo recorrente na cirurgia da glândula tireoide.
  • Seladores de vasos (Small-Jaw®ou Focus®) em cirurgias com risco aumentado para hemorragia ou cirurgia oncológica com redução do tempo operatório.
  • Serra cirúrgica (Stryker®), placas e parafusos de titânio para reconstrução óssea crâniofacial, em especial após ressecção de tumor
  • Microscópio cirúrgico (Zeiss OPMI Vario 700®) na microcirurgia da laringe.
  • Cirurgia videoassistida em caso selecionado.
  • Dermátomo elétrico (D-42STS01 Humeca®) para a retirada de enxerto de pele, minimizando tempo cirúrgico com maior eficácia.
  • Pinça bilpoalare de eletrocautério e eletrocautério de argônio (1515 SX WEM Oxysytem®), minimizando perda sanguínea durante procedimento cirúrgico.
  • Abridor de bocas (Dingman®) para cirurgia transoral.
  • Manta térmica (WarmTouch™) para manter o paciente aquecido durante os grandes procedimentos cirúrgicos.
  • Tubos endotraqueais aramados, minimizando riscos sobre a ventilação mecânica durante a anestesia geral.

Equipamentos cirúrgicos hospitalares:

  • Monitorização de nervos na cirurgia da parótida (nervo facial) e dos Nervos vago e laríngeo recorrente na cirurgia da glândula tireoide.
  • Seladores de vasos (Small-Jaw®ou Focus®) em cirurgias com risco aumentado para hemorragia ou cirurgia oncológica com redução do tempo operatório.
  • Serra cirúrgica (Stryker®), placas e parafusos de titânio para reconstrução óssea crâniofacial, em especial após ressecção de tumor
  • Microscópio cirúrgico (Zeiss OPMI Vario 700®) na microcirurgia da laringe.
  • Cirurgia videoassistida em caso selecionado.
  • Dermátomo elétrico (D-42STS01 Humeca®) para a retirada de enxerto de pele, minimizando tempo cirúrgico com maior eficácia.
  • Pinça bilpoalare de eletrocautério e eletrocautério de argônio (1515 SX WEM Oxysytem®), minimizando perda sanguínea durante procedimento cirúrgico.
  • Abridor de bocas (Dingman®) para cirurgia transoral.
  • Manta térmica (WarmTouch™) para manter o paciente aquecido durante os grandes procedimentos cirúrgicos.
  • Tubos endotraqueais aramados, minimizando riscos sobre a ventilação mecânica durante a anestesia geral.