A cirurgia de cabeça e pescoço é uma especialidade médica que atua na prevenção, diagnóstico e tratamento das patologias que acometem o território da cabeça e pescoço – viscerocrânio, quer sejam de natureza inflamatória, infecciosa, congênita, traumática ou neoplásica. Trata-se de uma especialidade com formação estruturada na área cirúrgica e oncológica. Já as patologias que ocorrem onde se aloja o cérebro – endocrânio, são de competência da neurocirurgia.
Em patologias que acometem a pele e subcutâneo, esqueleto facial (mandíbula, maxila) e seios da face (maxilar, etmoidal e esfenoidal), nervos e vasos, regiões periorbitais e retrorbitais, trato aerodigestivo superior: cavidade oral ou boca (inclui lábios), orofaringe ou garganta, laringe, traqueia, hipofaringe e esôfago cervical. Abordam ainda as glândulas tireóide, paratireoides e salivares (parótida, submandibular e sublingual).
A cirurgia de cabeça e pescoço é uma especialidade médica que atua na prevenção, diagnóstico e tratamento das patologias que acometem o território da cabeça e pescoço – viscerocrânio, quer sejam de natureza inflamatória, infecciosa, congênita, traumática ou neoplásica. Trata-se de uma especialidade com formação estruturada na área cirúrgica e oncológica. Já as patologias que ocorrem onde se aloja o cérebro – endocrânio, são de competência da neurocirurgia.
Em patologias que acometem a pele e subcutâneo, esqueleto facial (mandíbula, maxila) e seios da face (maxilar, etmoidal e esfenoidal), nervos e vasos, regiões periorbitais e retrorbitais, trato aerodigestivo superior: cavidade oral ou boca (inclui lábios), orofaringe ou garganta, laringe, traqueia, hipofaringe e esôfago cervical. Abordam ainda as glândulas tireóide, paratireoides e salivares (parótida, submandibular e sublingual).
OROSCOPIA:
Exame clínico realizado através do vestíbulo bucal usando-se uma fonte de luz, tal qual o fotóforo juntamente aos abaixadores de língua, pode-se observar alterações na mucosa das várias sub-regiões anatômicas da cavidade oral, como o soalho oral, a língua, gengivas, palato duro ada orofaringe como amigdalas e palato mole.
PALPAÇÃO DO PESCOÇO (CERVICAL):
Exame clínico realizado através da palpação bimanual simultânea do pescoço, avaliando a presença de nódulos e sua descrição conforme características clínicas com suspeição ou não para neoplasias malignas.
OROSCOPIA:
Exame clínico realizado através do vestíbulo bucal usando-se uma fonte de luz, tal qual o fotóforo juntamente aos abaixadores de língua, pode-se observar alterações na mucosa das várias sub-regiões anatômicas da cavidade oral, como o soalho oral, a língua, gengivas, palato duro ada orofaringe como amigdalas e palato mole.
PALPAÇÃO DO PESCOÇO (CERVICAL):
Exame clínico realizado através da palpação bimanual simultânea do pescoço, avaliando a presença de nódulos e sua descrição conforme características clínicas com suspeição ou não para neoplasias malignas.
VIDEOLARINGOSCOPIA:
Equipamento de imagem com uso de ótica rígida (telescópio) com lente 70o introduzido através da boca para visualização da orofaringe, hipofaringe e laringe.
Na orofaringe pode-se observar alterações em amigdalas e base lingual; na hipofaringe a sua parede posterior e seios piriformes e na laringe as pregas vocais e demais estruturas deste órgão que produz a voz.
Exame realizado ambulatorialmente e sob anestesia tópica local quando necessário e realização de biópsias guiadas.
NASOVIDEOLARINGOSCOPIA:
Equipamento de imagem com uso de ótica flexível e lente a 0o introduzido através da narina para visualização da fossa nasal e nasofaringe.
Pode ainda também ser usado para observação da orofaringe, hipofaringe e laringe em pacientes reativos ao exame pelo telescópio por via oral.
Biópsia guiada por imagem pode ser realizada com a utilização desse equipamento.
VIDEOLARINGOSCOPIA:
Equipamento de imagem com uso de ótica rígida (telescópio) com lente 70o introduzido através da boca para visualização da orofaringe, hipofaringe e laringe.
Na orofaringe pode-se observar alterações em amigdalas e base lingual; na hipofaringe a sua parede posterior e seios piriformes e na laringe as pregas vocais e demais estruturas deste órgão que produz a voz.
Exame realizado ambulatorialmente e sob anestesia tópica local quando necessário e realização de biópsias guiadas.
NASOVIDEOLARINGOSCOPIA:
Equipamento de imagem com uso de ótica flexível e lente a 0o introduzido através da narina para visualização da fossa nasal e nasofaringe.
Pode ainda também ser usado para observação da orofaringe, hipofaringe e laringe em pacientes reativos ao exame pelo telescópio por via oral.
Biópsia guiada por imagem pode ser realizada com a utilização desse equipamento.
Sala especialmente projetada para o equipamento e exame de ultrassonografia, Iluminação indireta com luz de LED azul e verde gerando maior conforto durante o exame de ultrassonografia.
Exames realizados em moderno equipamento de Ultrassom com Doppler (avaliação vascular em cores). Entrega do laudo em minutos com fotografia de alta qualidade impressa em papel fotográfico.
– PAAF.
– CORE BIOPSY.
Sala especialmente projetada para o equipamento e exame de ultrassonografia, Iluminação indireta com luz de LED azul e verde gerando maior conforto durante o exame de ultrassonografia.
Exames realizados em moderno equipamento de Ultrassom com Doppler (avaliação vascular em cores). Entrega do laudo em minutos com fotografia de alta qualidade impressa em papel fotográfico.
– PAAF.
– CORE BIOPSY.
Geralmente os ambientes para procedimentos médicos propedêuticos ou terapêuticos são climatizados, algumas vezes com temperaturas mais baixas por exigências dos equipamentos médicos de imagem ou por questões microbacteriológicas (18 a 22oC).
Nessas situações pode ser necessário para o conforto ou segurança do paciente o uso de mantas térmicas reguladas com temperaturas ligeiramente mais elevadas.
Por baixo das mantas reutilizáveis, usa-se lençol protetor de tecido TNT descartável.
Geralmente os ambientes para procedimentos médicos propedêuticos ou terapêuticos são climatizados, algumas vezes com temperaturas mais baixas por exigências dos equipamentos médicos de imagem ou por questões microbacteriológicas (18 a 22oC).
Nessas situações pode ser necessário para o conforto ou segurança do paciente o uso de mantas térmicas reguladas com temperaturas ligeiramente mais elevadas.
Por baixo das mantas reutilizáveis, usa-se lençol protetor de tecido TNT descartável.
PAAF.
Exame pouco invasivo através da Punção-Biópsia por Agulha Fina guiada pelo ultrassom para diagnóstico citopatológico de nódulos ou tumores. Materiais de uso único (descartáveis).
Permite que se faça exame de Imuno-Histoquímica (IHQ) do material de coleta.
Citoaspirador: exerce pressão negativa na realização da PAAF com maior eficiência e segurança.
CORE BIOPSY.
Exame pouco invasivo de Punção-Biópsia por Agulha Grossa guiado pelo ultrassom para diagnóstico histopatológico de nódulos ou tumores de maiores dimensões, evitando-se assim procedimento cirúrgicos mais invasivos.
Por retirar fragmentos de tecidos, trata-se de exame com maior acurácia que a PAAF. Permite que se faça exame de Imuno-Histoquímica (IHQ) do material de coleta.
Modelo: agulha para uso único (descartável), com sistema semiautomático, regulagem para fragmentos de 1,0 ou 2,0 cm e espessura 14 a 18 Gauge.
SALA DE PEQUENA CIRURGIA.
Sala especificamente projetada para pequenas cirurgias sob anestesia local em ambiente climatizado e som ambiente, dotada de equipamentos médico-hospitalares tais como oxigênio, materiais de reanimação (DEA – desfibrilador elétrico automático), eletrocautério com pinças mono e bipolar, oxímetro de pulso de mesa, foco cirúrgico com iluminação de LED, manopla estéril e autonomia através de bateria recarregável, mesa cirúrgica para materiais, maca cirúrgica eletrônica e equipamentos de proteção individual (EPI).
PAAF.
Exame pouco invasivo através da Punção-Biópsia por Agulha Fina guiada pelo ultrassom para diagnóstico citopatológico de nódulos ou tumores. Materiais de uso único (descartáveis).
Permite que se faça exame de Imuno-Histoquímica (IHQ) do material de coleta.
Citoaspirador: exerce pressão negativa na realização da PAAF com maior eficiência e segurança.
CORE BIOPSY.
Exame pouco invasivo de Punção-Biópsia por Agulha Grossa guiado pelo ultrassom para diagnóstico histopatológico de nódulos ou tumores de maiores dimensões, evitando-se assim procedimento cirúrgicos mais invasivos.
Por retirar fragmentos de tecidos, trata-se de exame com maior acurácia que a PAAF. Permite que se faça exame de Imuno-Histoquímica (IHQ) do material de coleta.
Modelo: agulha para uso único (descartável), com sistema semiautomático, regulagem para fragmentos de 1,0 ou 2,0 cm e espessura 14 a 18 Gauge.
SALA DE PEQUENA CIRURGIA.
Sala especificamente projetada para pequenas cirurgias sob anestesia local em ambiente climatizado e som ambiente, dotada de equipamentos médico-hospitalares tais como oxigênio, materiais de reanimação (DEA – desfibrilador elétrico automático), eletrocautério com pinças mono e bipolar, oxímetro de pulso de mesa, foco cirúrgico com iluminação de LED, manopla estéril e autonomia através de bateria recarregável, mesa cirúrgica para materiais, maca cirúrgica eletrônica e equipamentos de proteção individual (EPI).
CRIOCAUTERIZAÇÃO.
Tratamento de lesões cutâneas pré-malignas (dentre outras), através do congelamento da área (-70oC) sob anestesia local, sem a necessidade de procedimentos mais invasivos como as cirurgias. Usualmente não deixa cicatrizes como consequência do tratamento.
Para segurança do paciente são usados óculos de proteção e uso de cones mantendo a substância congelante estritamente no leito do tratamento.
BIÓPSIA POR PUNCH.
Exame pouco invasivo com retirada de tecido para diagnóstico histopatológico de lesões suspeitas em pele, evitando-se assim procedimento cirúrgicos invasivos.
Por retirar fragmentos de tecidos, trata-se de exame com excelente acurácia e permite que se faça exame de Imuno-Histoquímica (IHQ) do material de coleta.
Punch dermatológico: material de uso único (descartável), de 3 a 6 mm de espessura e profundidade até 1 cm.
PEQUENA CIRURGIA.
Realização de pequenos procedimentos cirúrgicos, tais como retirada de lesões de pele e biópsias de linfonodos em pescoço, sob anestesia local segundo critérios rigorosos de técnicas cirúrgicas, evitando-se riscos de infecções.
Uso de insumos médicos descartáveis, tais como capote cirúrgico TNT impermeável, campo cirúrgico fenestrado TNT impermeável, campo de mesa TNT impermeável, além de frasco 20 ml de anestésico, lâmina de luvas de látex, bisturi, seringa, agulhas, propés, touca e máscara cirúrgica, dentre outros.
CRIOCAUTERIZAÇÃO.
Tratamento de lesões cutâneas pré-malignas (dentre outras), através do congelamento da área (-70oC) sob anestesia local, sem a necessidade de procedimentos mais invasivos como as cirurgias. Usualmente não deixa cicatrizes como consequência do tratamento.
Para segurança do paciente são usados óculos de proteção e uso de cones mantendo a substância congelante estritamente no leito do tratamento.
BIÓPSIA POR PUNCH.
Exame pouco invasivo com retirada de tecido para diagnóstico histopatológico de lesões suspeitas em pele, evitando-se assim procedimento cirúrgicos invasivos.
Por retirar fragmentos de tecidos, trata-se de exame com excelente acurácia e permite que se faça exame de Imuno-Histoquímica (IHQ) do material de coleta.
Punch dermatológico: material de uso único (descartável), de 3 a 6 mm de espessura e profundidade até 1 cm.
PEQUENA CIRURGIA.
Realização de pequenos procedimentos cirúrgicos, tais como retirada de lesões de pele e biópsias de linfonodos em pescoço, sob anestesia local segundo critérios rigorosos de técnicas cirúrgicas, evitando-se riscos de infecções.
Uso de insumos médicos descartáveis, tais como capote cirúrgico TNT impermeável, campo cirúrgico fenestrado TNT impermeável, campo de mesa TNT impermeável, além de frasco 20 ml de anestésico, lâmina de luvas de látex, bisturi, seringa, agulhas, propés, touca e máscara cirúrgica, dentre outros.
(sedação, anestesia geral, paciente externo ou internado).
Tratamento cirúrgico geralmente de maior porte ou complexidade realizado em Centro Cirúrgico sob anestesia local, regional (bloqueios), sedação ou anestesia geral em paciente externo (ambulatorial) ou interno (internação).
(sedação, anestesia geral, paciente externo ou internado).
Tratamento cirúrgico geralmente de maior porte ou complexidade realizado em Centro Cirúrgico sob anestesia local, regional (bloqueios), sedação ou anestesia geral em paciente externo (ambulatorial) ou interno (internação).